Mesmo sabendo que devia, não me levantei, me mantive procrastinando o momento em que meus medos me serão apresentados pessoal e concretamente.
Enquanto espero, fantasio, trago as irrelevâncias da inatividade para justificar meus vícios, principalmente o da solidão.
Ao mesmo tempo que recebo o desespero de estar face a face com o supostamente conhecido, me deixo levar pela sensação da inutilidade da tomada de atitudes. Sim, desprezei mais uma oportunidade oferecida e justifico com a já anteriormente fixada imutabilidade irremediável da minha situação.
Sim, descerei ao inferno pra ver se é divertido. Se for, aviso.
[+] When in Rome - The promise
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