segunda-feira, 18 de maio de 2009

Stream of consciousness.

Me esqueço, deixo passar. Forçosamente ou não, me deixo levar pela ausência da bela corrente de fatos cotidianos e ignoro aquilo que seria importante para aquela outra pessoa que espera a ligação singela, quase um clichê.
Qual a necessidade de "mecanismos de desenvolvimento limpo"? Me pergunto. Sinto a ignorância voltando pelas imagens completamente sem sentido. Bom, talvez ela já esteja aqui dentro e o maior temor é que ela volte à superfície com o regresso do filho não-tão-pródigo a sua terra de origem.
Darei um jeito de fazer tudo como sempre fiz ou haverá esperança na próxima viagem ao abismo prévio?
Depois de mais de três anos, dói saber que não houve avanço concreto, para dizer a verdade, sinto que regredi duas ou três casas no jogo da vida. Sempre posso crer que agora tenho objetivos formados e que já dei alguns passos em direção a eles, contudo eles ainda se mostram muito distantes, sem grandes perspectivas de realização. Agora tenho medo de voltar à esteira semi-automática, contra a qual muito lutei para me libertar. Logística ou Administração? Frustração ou frustração?
O sonho continua lá, lá em cima, há alguns milhares de quilômetros e há muito esforço ainda para o alcançar.
Deixemos o mumble-jumble da racionalização exagerada de lado e façamos a Amélie Poulain. É, vai ser melhor.

[+] Jo Dee Messina - Was that my life?

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